terça-feira, 29 de junho de 2010


Olá pessoal, resolvi postar aqui algumas imagens de uma camera CANON EOS 10D que coloquei à venda, este equipamento está em excelente estado de uso e com um preço bastante interessante, aos interessados é só entar em contato através do nosso blog. até mais.
CANON EOS 10D COM BATTERY PACK + 4 BATERIAS COM CARREGADOR /EXTENDER-EF 1.4x / LENTES 20~35 mm 3.5 / 70~200mm 2.8 / SPEEDLITE 550EX.

CAPA DA REVISTA PLUS


Capa e miolo da Revista Plus que circula aos domingos dentro do Jornal Diário do Amazonas.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

TEATRO AMAZONAS

Teatro Amazonas, com sua construção inicial em 1882, foi inaugurado em 31 de dezembro de 1896, no auge do ciclo econômico da borracha. É o principal patrimônio cultural arquitetônico do Amazonas. O Pano de Boca foi pintado por Crispim do Amaral e a decoração do Salão Nobre pelo italiano Domenico de Angelis. Tombado como patrimônio histórico em 28 de novembro de 1966, com capacidade para 701 pessoas na platéia e nos andares de camarote. Após restauração realizada em 1990, retomou seu apogeu com a realização do Festival Amazonas de Ópera com a apresentação em seu palco de espetáculos clássicos e populares de dança, música e teatro de artistas locais, nacionais e internacionais. Promove visitas guiadas para turistas e comunidades, com personagens de época revendo fatos importantes de sua história.
A cúpula é composta de 36 mil peças de escamas em cerâmica esmaltada e telhas vitrificadas, vindas da Alsácia, adquirida na Casa Koch Frères, em Paris. A pintura ornamental é de Lourenço Machado. O colorido original, em verde, azul e amarelo é uma analogia à bandeira brasileira.
              Guia da Fotografia

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

A história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. Alhazen em torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em 1725, Johann Henrich Schulze, professor de medicina na Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observou delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulze estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam.O químico suíço Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devida à ação da luz.
Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocou expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuava a enegrecer as imagens.
Schulze, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.
Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.
Este consistia numa placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreótipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Daguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas de Friedrich Voigtländer e John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo.
William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.
O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreótipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.
Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de colódio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Em 1871, Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio. Em 1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

domingo, 27 de junho de 2010

Festa do Guaraná



Diz a lenda do Guaraná que um dia, Cereçaporanga, a mais bela índia da tribo dos Maués se apaixonou por um índio de uma tribo inimiga. A bela Cereçaporanga fugiu com seu amado e eles foram perseguidos pelas duas tribos rivais. Os amantes se abraçaram pedindo aos céus um auxílio. O deus Tupã, que tudo via, lançou um raio sobre os dois e todos pensaram que eles tinham morrido, mas Tupã os havia levado para permanecer abraçados no céu, e onde o raio tocou no solo, Tupã fez brotar uma fruta que lembrava os olhos cheios de paixão e energia da índia Cereçaporanga; a fruta do Guaraná.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Escamas do peixe pirarucu


O pirarucu é um dos mais importantes peixe da Amazônia, dos peixes de escama de água doce, o pirarucu é o maior do mundo, pode chegar a três metros de comprimento, cerca de 200 quilos. Ele vive nos rios, lagos e várzeas da Bacia Amazônica. O nome é de origem indígena e quer dizer ‘peixe vermelho’ o nome pira é peixe, e rucu vem de urucum - uma referência à cor preferida dos índios para se pintar. As escamas (na foto) são usadas como lixa de unha, para fazer brincos e lustres de teto. A pele também pode ser aproveitada na fabricação de bolsas e calçados.

Sandy e Jr.


O show de Sandy e Jr foi bastante prestigiado no Stúdio 5

A carne seca da mamãe


Pois é...só pra lembrar aos colegas que, a carne seca e da mãe do Cheff de cozinha.

Bacalhau a moda do Cheff


Bacalhau a moda do Cheff, postar este prato...a essa hora, vou ser sincero, me deu até fome!

Cafezinho de todo dia





Essas fotos são legais...elas foram feitas em meio a correria na redação do jornal, quando o editor do caderno Boa Vida que sai aos domingos (na época)me pediu uma foto do cafézinho, mais deixou bem claro(meio em tom de brincadeira)que gostaria de ver a fumaça saindo do café pra chamar a atenção do leitor, comprei a briga,e deu nisso...vai um cafézinho aí?

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Crepúsculo Iranduba



Em setembro de 2004 mais de 30 pessoas desapareceram nas águas do rio Solimões no naufrágio do barco “Princesa Amanda”, em frente à Ilha do Baixio, nas proximidades de Iranduba. Chegamos no município do Iranduba para esperar a chegada dos corpos das vítimas e esta era a imagem da quele momento tão triste para muitas famílias.

O fim do dia


Gosto destas imagens...ela foram feitas em meio a ronda policial diária, em mais uma pauta no jornal, chegamos na delegacia da Polícia Federal para apurar mais um caso,quando estava saindo do carro, olho para o céu já no fim de tarde e não consigo me conter em registrar esta bonita imagem.